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Idec pede suspensão da venda de Sibutramina no Brasil

<p> <em>Conforme amplamente divulgado pela imprensa, a Ag&ecirc;ncia Europeia de Medicamentos (Emea) proibiu a venda do rem&eacute;dio, pois concluiu que os benef&iacute;cios da Sibutramina n&atilde;o suplantam os riscos envolvidos em seu consumo</em></p>

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Atualizado: 

03/08/2011

O Idec enviou hoje (26) uma carta à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) solicitando a interdição cautelar imediata de medicamentos a base de Sibutramina, substância utilizada para o emagrecimento que, segundo novos estudos, aumenta o risco de infarte e derrame.

 Os estudos realizados pela Emea demonstraram que o uso da substância aumenta a chance de ocorrência de doenças cardiovasculares, em especial infarto e derrame. As características da população à qual o medicamento é destinado - obesos - torna a situação mais séria, já que a obesidade é um fator de aumento de risco de doenças cardiovasculares.

Segundo relatório da Junta Internacional de Fiscalização de Entorpecentes (Jife), órgão das Nações Unidas, o Brasil é o país que mais consome remédios para emagrecer no mundo.

Diante dos fatos, o Idec considera que a suspensão da venda da Sibutramina no país é fundamental para fazer prevalecer o direito à saúde e o princípio da precaução.

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