O sal é essencial na alimentação do ser humano, mas tanto a falta quanto o excesso de seu consumo pode gerar consequências negativas para saúde. As mesmas regras valem para o iodo. Por isso o consumidor deve ficar atento à qualidade e quantidade consumida dessas substâncias.
É cada vez mais comum nos programas televisivos os apresentadores interromperem uma reportagem ou entrevista para fazer o famoso merchandising. A consequência dessas propagandas, às vezes bastante agressivas, é a revolta do consumidor que só fica mais descontente. Pesquisas comprovam que as consumidoras não gostam desse tipo de propaganda, mas mesmo assim prestam atenção nelas.
Ranking do Idec mostra novos e velhos problemas de consumo: planos de saúde, serviços financeiros e telecomunicações continuam entre os que mais geram pedidos de orientação, mas crescem os números em outros setores.
Consumidor está pagando água pelo preço de frango. Pelo menos foi isso que constatou uma pesquisa do Idec depois de analisar diversas marcas de frangos congelados. Apesar da boa qualidade sanitária da maioria, um dos frangos apresentou Salmonella sp. Outro ponto analisado e que de acordo com os resultados merece uma reformulação é o serviço de atendimento das empresas.
A banalização faz com que as operações estéticas à primeira vista pareçam um procedimento simples. Mas é preciso ter cuidado, pois toda cirurgia tem riscos.
Para desfrutar férias normais, ou mesmo de turismo de aventura, informação e planejamento são fundamentais. O Idec entrevistou consumidores e especialistas e selecionou dicas para maior segurança no seu lazer. Entre elas estão: cuidados antes de viajar, detalhes para se observar na contratação de uma agência de turismo e o que não se pode esquecer de levar.
Pesquisa realizada em nove cidades de cindo estados brasileiros encontrou diversas irregularidades na venda de alimentos para lactentes (crianças até 11 meses e 29 dias) e crianças de primeira infância (de 1 a 3 anos), além de chupetas e mamadeiras. Entre as irregularidades estão produtos sem embalagem, sem informações sobre a procedência ou com dados em desacordo com as normas.
O decreto nº 5.348 regulamenta a venda de medicamentos fracionados, de modo que o consumidor compre a dose certa do produto de acordo com a prescrição médica. O fracionamento de remédios abre a possibilidade de o consumidor conquistar um velho direito: pagar só por aquilo que consumir. O Idec apoia essa iniciativa.
