Cetelem deve ressarcir cliente que pagou boleto falso enviado por WhatsApp.
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Banco deve ressarcir cliente que pagou boleto falso enviado por WhatsApp
Uma mulher idosa de Barueri (SP) entrou em contato com o banco Cetelem para pedir um boleto de quitação de seu financiamento e foi redirecionada para o WhatsApp da instituição, por onde recebeu a fatura. Dias depois, antes de efetuar o pagamento, ela recebeu novo contrato com uma proposta de quitação mais atrativa. Ela aceitou e pagou. Mais tarde descobriu que o documento enviado era falso.
Justiça decidiu a favor de consumidor negativado sem justificativa pela Energisa Paraíba
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Justiça reconheceu que consumidor não tinha contrato formalizado com a concessionária de energia Energisa Paraíba e condenou a empresa a indenizá-lo
Se ser incluído num cadastro de inadimplentes é ruim, quando isso é feito sem que estejamos de fato devendo é revoltante. Mas foi o que aconteceu com um consumidor de Cabedelo (PB). Seu nome foi negativado indevidamente pela concessionária de energia Energisa Paraíba por conta de uma suposta dívida de R$ 54,55. Sem conseguir resolver a questão amigavelmente, ele procurou a Justiça.
Banco Pan não consegue provar que consumidor contratou crédito consignado e é condenado a indenizá-lo
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Banco Pan não consegue provar que consumidor contratou crédito consignado e é condenado a indenizá-lo
Um consumidor de São Paulo foi mais uma vítima de contratação fraudulenta de crédito consignado. Ele entrou com ação contra o Banco Pan alegando não ter sido ele quem fez a transação remotamente por meio de reconhecimento facial (envio de selfie) e que nunca recebeu os R$ 1.996,79 que a instituição financeira diz ter emprestado.
Apple e Magazine Luiza devem indenizar consumidor por venderem iPhone sem o plugue do carregador
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Apple e Magazine Luiza foram condenadas solidariamente a indenizar consumidor por venderem iPhone sem o plugue do carregador, o que é considerado venda casada
Banco terá de indenizar consumidora por descontar de seu INSS parcelas de empréstimo que ela não solicitou.
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Banco terá de indenizar consumidora por descontar de seu INSS parcelas de empréstimo que ela não solicitou
Em dois de março, uma mulher entrou com ação na Justiça contra uma instituição financeira que, desde fevereiro de 2020, fez descontos indevidos em sua aposentadoria, referentes a um crédito consignado que ela não solicitou. O valor do empréstimo era de R$ 13.089,10, com prestações mensais de R$ 350. Na ação, a autora pediu a devolução do valor debitado em dobro e indenização por danos morais de R$ 10.000.
Empresa de eventos e universidade devem indenizar aluno proibido de tirar fotos em sua formatura
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Empresa de eventos e universidade maranhenses são condenadas a pagar R$ 3 mil de indenização a aluno proibido de tirar fotos com seu celular na cerimônia de formatura
Consumidor será indenizado após loja se recusar a montar móvel em bairro violento.
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Loja do Rio de Janeiro (RJ) terá de indenizar cliente por não montar móveis em região com alto índice de criminalidade
Em julho de 2018, uma moradora de Campo Grande, na Zona Oeste do Rio de Janeiro (RJ), fez compras na loja Bel Air Móveis. O vendedor prometeu que os produtos seriam entregues no dia seguinte, e a montagem, feita um dia depois. Contudo, as peças demoraram 45 dias para chegar, e os montadores nunca apareceram.